Natural de São Paulo, foi criado no bairro de Vila Prudente, Zona Leste da Capital. De simples origem , teve uma vida pacata e uma criação dentro dos princípios éticos e morais do cristianismo. É casado, pai de três filhos e avô.
A família sempre fiel aos ensinamentos cristãos, passou a professar a fé evangélica e já com 14 anos se tornou músico, executando instrumentos de corda e de sopro, o que o levou a ser indicado pelo maestro da Banda de Música da sua Igreja para prestar concurso público para a Banda Sinfônica da Polícia Militar do Estado de São Paulo. Aos 18 anos (1975), sendo aprovado nos exames de admissão, ingressou na Corporação, formando-se Soldado. Aos 19, Cabo e, aos 21 anos, Sargento, sendo naquele ano o Sargento mais novo em idade do Estado de São Paulo.
Sua carreira, entretanto, prosseguiu e, logo aos 22 anos foi aprovado no Concurso para a Academia do Barro Branco, ingressando em 1979 se formando Oficial em 1982, passando pelos postos de Aspirante, Tenente, Capitão, Major ao concluir a carreira, em 2005 e, em 2014, Tenente Coronel no posto imediato.
Prestou serviços em várias regiões da Cidade de São Paulo, ABC e Campinas, trabalhando predominantemente em atividades de policiamento ostensivo: Rádio Patrulha e Força Tática.
No planejamento de policiamento ostensivo enfrentou os problemas das cidades como os altos índices de criminalidade, insegurança nas escolas, entre outros com muito otimismo, criatividade e trabalho incansável. Na função de Comando da unidades em que atuou, com o apoio dos policiais e da comunidade conseguiu alcançar maiores índices de produtividade nos serviços, diminuição dos indicadores de criminalidade, recorde em rondas escolares e participação da sociedade nos assuntos de segurança dos municípios no Projeto de Policiamento Comunitário.
Um administrador público precisa ter: um sonho, conhecimento, ação e amor pelo que faz. Somente assim conseguirá êxito no seu trabalho.” – Assim pensa e age o Coronel Castro.
Participou sempre ativamente das atividades religiosas nos campos musical, administrativo, beneficente e acadêmico.
Bacharel em Ciências Policiais de Segurança e Ordem Pública pela Academia do Barro Branco (APMBB), Bacharel em Direito pela Universidade Cruzeiro do Sul (UnicSul) e Mestre em Ciências Policiais de Segurança e Ordem Pública pelo Centro de Aperfeiçoamento e Estudos Superiores da Polícia Militar (CAES).
Acredita nos valores sagrados da família, meritocracia, trabalho, sustentabilidade, hierarquia, disciplina, gestão qualificada, descentralização das ações governamentais, priorização de ações preventivas às repressivas ou corretivas e uma ação estatal mais humana.
Dentre suas crenças, acredita que o agente público deve ser um patriota e, antes de tudo, possuir retidão moral, cumprir os deveres de cidadão e ser comprometidos com a Nação Brasileira para depois pensar em servi-la. Depois, gerir o bem público com devotamento, sobrepondo-o aos interesses particulares, ser fiel ao compromisso de gestão e atuação parlamentar ou administrativa, necessariamente ter procedimento ilibado na vida pública e na particular, agir com integridade e equilíbrio, probidade e eficácia nas funções que vai exercer, não abusando dos meios que lhe são confiados pelo Estado, nem para si e nem para outrem.
Em 2000, observou a necessidade de se defender o ser humano e dar-lhe a dignidade que merece na sociedade, motivando a criação da ADEC – Associação de Defesa e Educação do Cidadão, mais tarde, IBRASV – Instituto Brasil Sem Violência, notando que o Brasil, um dos países mais violentos do mundo precisa de mais soldados para combater as desigualdades e o descaso a que nosso povo é submetido.
As ações contra a desigualdade no Brasil e descaso dos administradores públicos precisam ser adotadas nos campos: social, educacional e político. assim conseguirmos o êxito esperado.
